Estádio do Maracanã (Rio de Janeiro-RJ)
Governo do Rio implantou terceiro turno de trabalho para manter cronograma em dia
Projeto da empresa pública Emop (Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio de Janeiro), a reforma do Maracanã compreende a redução da capacidade a 76 mil lugares, reconstrução da arquibancada inferior, geometria oval (para melhorar curva de visibilidade), 108 camarotes e acesso por rampa monumental.
Comprometimento da estrutura aumentou custo da obra em cerca de R$ 400 milhões.
Comprometimento da estrutura aumentou custo da obra em cerca de R$ 400 milhões.
Custo: R$ 931,8 milhões
Contrato: público
Construtoras: Andrade Gutierrez, Odebrecht e Delta
Contrato: público
Construtoras: Andrade Gutierrez, Odebrecht e Delta
Arena Corinthians (São Paulo-SP)
Obra teve início em 30 de maio, mas contrato e financiamento continuam indefinidos
Após o veto da Fifa ao estádio do Morumbi, a arena do Corinthians se tornou a opção de São Paulo para 2014. O projeto do escritório carioca CDCA prevê 65 mil lugares em área de 200 mil m² no bairro de Itaquera. O local terá estacionamento com 3,5 mil vagas.
Mané Garrincha (Brasília-DF)
Maior parte dos pilares já está implantada. Segue o trabalho de rebaixamento do campo
O escritório Castro Mello Arquitetos e a empresa alemã GMP assinam o projeto de reforma da nova arena Mané Garrincha, que se transformará numa arena multiuso, com 71 mil lugares. Projeto inclui estacionamentos, apoio, vestiários, lojas e ampliação de arquibancadas.
Estádio Mineirão (Belo Horizonte-MG)
Iniciada em maio a etapa de fundações para as arquibancadas inferiores
Projeto do arquiteto Gustavo Penna em colaboração com a alemã GMP, a modernização do Mineirão inclui construção de cobertura, vestiários, novas arquibancadas, estacionamentos e esplanada. O estádio terá 69 mil lugares.
Custo: R$ 666,3 milhões (estádio: R$ 438,2 mi / esplanada: R$ 228,1 mi)*
Contrato: PPP (concessão por 27 anos)
Construtoras: Construcap, Egesa e Hap

Custo: R$ 666,3 milhões (estádio: R$ 438,2 mi / esplanada: R$ 228,1 mi)*
Contrato: PPP (concessão por 27 anos)
Construtoras: Construcap, Egesa e Hap
Arena Pantanal (Cuiabá-MS)
Obra atrasou três meses por conta das chuvas. Segundo governo, prazo foi recuperado
A Arena Pantanal é um projeto premiado da GCP Arquitetos. Terá capacidade para 43.600 espectadores, com arquibancadas e cobertura desmontáveis. Poderá ter redução de até 30% da capacidade após o Mundial. O projeto tem uma série de recursos para atender à certificação Leed, de sustentabilidade.
Custo: R$ 463 milhões
Contrato: público
Construtoras: Santa Bárbara e Mendes Júnior

A modernização da arena curitibana é de responsabilidade da Carlos Arcos Arquitetura. Para as obras (construção do quarto lance de arquibancadas e da cobertura), o município liberou créditos de potencial construtivo de R$ 90 milhões para o Atlético-PR.
Custo: R$ 463 milhões
Contrato: público
Construtoras: Santa Bárbara e Mendes Júnior
Arena da Baixada (Curitiba-PR)
Custo saltou de R$ 135 mi para R$ 180 mi em função de exigências da Fifa. Financiamento continua indefinido
Custo: R$ 180 milhõesContrato: privado
Construtora: não definida

Estádio Castelão (Fortaleza-CE)
Demolição das arquibancadas inferiores começou no dia 31 de março de 2011
A reforma do Castelão, projeto do escritório Vigliecca & Associados, pretende também revitalizar o bairro do Passaré, em Fortaleza. Estádio terá 66 mil lugares, estacionamento, centro olímpico, piscina e ginásio multiuso, além de geração de energia eólica. Pretende receber uma das semifinais da Copa.
Custo: R$ 474,8 milhões
Contrato: PPP (concessão por oito anos)
Construtora: Consórcio Galvão, Serveng e BWA

Custo: R$ 474,8 milhões
Contrato: PPP (concessão por oito anos)
Construtora: Consórcio Galvão, Serveng e BWA
Arena Pernambuco (Grande Recife-São lourenço da Mata-PE)
Obra está na fase de terraplanagem e fundações
Localizada em São Lourenço da Mata, a 19 km do Recife, a nova arena foi projetada pelo escritório Fernandes Arquitetos Associados. Uma série de empreendimentos estão sendo concebidos para a região do entorno da obra. A arena terá 46 mil lugares e estacionamento para seis mil carros.
Custo: R$ 465 milhões
Contrato: PPP
Construtora: Odebrecht

Custo: R$ 465 milhões
Contrato: PPP
Construtora: Odebrecht
Arena da Amazônia (Manaus-AM)
Com fundações concluídas, obra segue para instalação de bases da arquibancada inferior
Nova arena substituirá o estádio Vivaldo Lima (Vivaldão), no centro de Manaus. O projeto é de autoria do escritório alemão GMP e inspira-se em elementos da cultura, fauna e flora amazonenses. A capacidade é de 44.310 pessoas.
Custo: R$ 499,5 milhões
Contrato: público
Construtora: Andrade Gutierrez
Início da obra foi adiado de junho para setembro
Contrato: público
Construtora: Andrade Gutierrez
Estádio das Dunas (Natal-RN)
Início da obra foi adiado de junho para setembro
Licitação foi concluída em 11 de março de 2011, com a escolha da construtora OAS para realizar as obras e gerenciar o estádio. Para isso a empresa contará com o apoio da Amsterdam Arenas. O projeto básico foi concebido pela empresa internacional Populous Architects. Licitação definirá o prosseguimento do projeto executivo. Arquibancadas flexíveis permitirão remover parte dos 45 mil assentos do estádio.
Custo: R$ 400 milhões
Contrato: PPP (20 anos de concessão)
Construtora: OAS

Custo: R$ 400 milhões
Contrato: PPP (20 anos de concessão)
Construtora: OAS
Estádio Beira-Rio (Porto Alegre-RS)
Obras paradas há dois meses a espera de assinatura de contrato
Projeto do escritório Hype Studio, a reforma do estádio portoalegrense compreende: cobertura metálica, suportada por 65 módulos de 23m em forma de asa, e capacidade que passará de 56 mil para 60,8 mil lugares. Integra um projeto de renovação urbana em toda a região ribeirinha
Custo: cerca de R$ 290 milhões
Contrato: privado
Construtora: Andrade Gutierrez

Custo: cerca de R$ 290 milhões
Contrato: privado
Construtora: Andrade Gutierrez
Arena Fonte Nova (Salvador-BA)
Segundo governo, obras de fundações estão 90%
concluídas
A nova arena substituirá o estádio Fonte Nova (demolido), mantendo a geometria oval e abertura para o Dique de Tororó. Terá 50 mil lugares e três anéis de arquibancada, mas a capacidade poderá ser ampliada para até 65 mil, caso seja escolhido para a abertura da Copa. O projeto é do escritório Setepla Tecnometal e Schulitz+Partner
Custo: R$ 591 milhões (R$ 786 milhões, incluindo outras despesas)
Contrato: PPP (concessão por 35 anos)
Construtoras: Odebrecht e OAS
Custo: R$ 591 milhões (R$ 786 milhões, incluindo outras despesas)
Contrato: PPP (concessão por 35 anos)
Construtoras: Odebrecht e OAS